quinta-feira, 22 de novembro de 2012

SMART GLASS





SMARTGLASS é um aplicativo feito pela MICROSOFT e foi anunciado em junho na E3 2012.O app funciona como um controle remoto que possibilita que os usuários controlem o que está sendo reproduzido no Xbox 360, além de ser uma opção de tela adicional para exibir conteúdo relacionado aos games. Ou seja, seu computador, smartphone ou tablet vai se tornar um acessório extra para o console, no qual você vai poder ter acesso a ferramentas e vídeos relacionados aos jogos do videogame.








Com o aplicativo, o usuário pode assistir a filmes ou seriados, por exemplo, e ter acesso a conteúdo extra disponível pela produtora.No caso de um filme, exemplos mostrados pela empresa incluem ver a sinopse, informações sobre os atores, assistir a cenas apenas com um determinado ator e até consultar e publicar informações nas redes sociais.






O sistema busca informações na web baseadas no que o Xbox 360 está reproduzindo, apresentando o conteúdo caso a empresa tenha disponibilizado este conteúdo. Se a empresa, uma distribuidora de filmes ou uma desenvolvedora de jogos, por exemplo, não criar conteúdo, a única função do tablet e do smartphone com o Smartglass será servir de controle remoto para navegar nas opções.



Fonte:http://www.techtudo.com.br/jogos/noticia/2012/06/microsoft-mostra-integracao-entre-tablets-e-o-xbox-360.html
http://g1.globo.com/tecnologia/noticia/2012/11/xbox-smartglass-e-lancado-para-iphone-e-ipad.html


quarta-feira, 21 de novembro de 2012


Atualização do Android 4.2 ´esquece` mês de dezembro




São Paulo – A última versão da plataforma móvel do Google, o Android 4.2 Jelly Bean, foi disponibilizada há poucas semanas, mas usuários relatam que o sistema “esquece” de citar o mês de dezembro.
Segundo o site Daily Social, o mês de dezembro aparece no aplicativo Calendário e em outras ferramentas, porém no app People, que integra todos os contatos do usuário, o último mês do ano não aparece.
Desta forma, aniversários, datas importantes, como o Natal, por exemplo, ou mesmo compromissos agendados não aparecem para os usuários que realizaram a atualização para o Android 4.2 Jelly Bean.
Atualmente apenas os novos modelos da linha Nexus podem baixar o Android 4.2, como o smartphone Nexus 4 e o tablet Nexus 10. O Google não comentou sobre esta falha e nem quando deverá disponibilizar uma correção para o sistema.















Postado por: Brenner
Fonte: http://info.abril.com.br/noticias/tecnologia-pessoal/atualizacao-do-android-4.2-esquece-mes-de-dezembro-19112012-23.shl

Android 5.0 aparece em teste de smartphone misterioso da Sony


Muitos usuários ainda aguardam as atualizações para o Android Jelly Bean (4.1 e 4.2) em seus smartphones. Porém, um teste de desempenho de um misterioso produto da Sony, chamado de "LT30i", deu indícios de que a versão 5.0 do sistema operacional do Google pode já estar sendo experimentada.



Muitos acreditam que a nova edição do sistema operacional do Google se chamará Key Lime Pie e será lançada em meados de 2013. Ainda não há nenhuma informação concreta sobre o caso, mas vale lembrar que o último aparelho da linha LT30 foi o LT30p “Mint”, que depois ganhou o nome final de Xperia T. Portanto, a expectativa é que estegadget misterioso que apareceu nos testes seja mais um integrante da nova família da Sony.
Recentemente, a companhia japonesaconfirmou que está produzindo um smartphone para tentar destronar o Galaxy S3 e o iPhone 5, e que ele seria lançado em 2013. Por isso, especialistas acreditam que os testes vazados nesta terça-feira (20) podem estar relacionados a este produto.
De acordo com o benchmark, o smartphone da Sony teria, além do inédito Android 5.0, uma tela com resolução de 1280 x 720 (HD) e processador Qualcomm com 1,6 Ghz.
O site Pocket-Lint destaca que o aparelho misterioso da Sony pode ter sido o primeiro a receber do Google as primeiras versões de avaliação do Android 5.0. Afinal, há muitos rumores de que a companhia norte-americana e a empresa japonesa estariam com o relacionamento melhor do que nunca, com a possibilidade da japonesa ser a fabricante do próximo smartphone Nexus.

Postado por: Leandro M.
Fonte: http://www.techtudo.com.br/noticias/noticia/2012/11/android-50-aparece-em-teste-de-smartphone-misterioso-da-sony.html


Android está em três de cada quatro smartphones vendidos, diz pesquisa


De acordo com o instituto de pesquisas IDC, o sistema operacional Android foi encontrado em três de cada quatro smartphones vendidos no mundo durante o terceiro trimestre de 2012. Segundo a pesquisa, as vendas de smartphones com o sistema do Google chegaram a 136 milhões de unidades, o que representa 75% de todos os celulares inteligentes comercializados neste período.



O analista da IDC Kevin Restivo afirma que o Android tem sido uma das principais fontes de crescimento do mercado de smartphones desde que foi lançado, em 2008. Desde então, o sistema operacional vem se superando a cada ano, se apoderando da quota de mercado da concorrência.
Grande parte do sucesso deste sistema operacional está relacionado à quantidade de aparelhos com o sistema, das mais diversas fabricantes e faixas de preço. Além disso, a plataforma possui uma enorme gama de aplicativos, jogos e demais conteúdos digitais, além de possibilitar a personalização do próprio sistema através das grandes modificações chamadas Custom ROMs.
Além disso, é possível creditar o sucesso do sistema operacional do Google ao perceptível declínio de seus rivais BlackBerry e Symbian, que na pesquisa não somaram, juntos, nem 10% do total de smartphones vendidos no período.
Com estes resultados, o Android aumentou ainda mais sua vantagem sobre o concorrente iOS, sistema operacional do iPhone. O segmento de mercado deste último recuou de 16,9% no segundo trimestre para 14,9% no terceiro, com 26,9 milhões de unidades vendidas.

Postado por: Thatyane
Fonte:http://www.techtudo.com.br/noticias/noticia/2012/11/android-esta-em-tres-de-cada-quatro-smartphones-vendidos-diz-pesquisa.html


Motorola Razr i: primeiro Android 'by Intel' merece aplausos

O Motorola Razr i merece respeito. Durante este review pudemos conhecer um Android peculiar, com características até então inéditas no mercado, capazes até de quebrar alguns velhos tabus dos irmãos de sistema operacional.
Para começar, podemos falar logo da característica responsável pela maior quebra de paradigmas: este é o primeiro smartphone "Powered by Intel". Seu coração, um Intel Atom de 2 GHz, provém da mesma família de processadores x86 de baixo consumo energético que um dia já equipou notebooks da série Dell Inspiron Mini e Lenovo IdeaPad. Agora, no entanto, é a vez da Motorola usá-la parar suprir toda a potência necessária neste incrível dispositivo. 




Manuseio e design

O slogan "smartphone tela cheia" não existe à toa: suas bordas, praticamente ausentes nas laterais, expandem a luminosidade da tela de 4,3 polegadas por quase toda sua extensão. Na extremidade superior, o compacto espaçamento sem display - onde se escondem o sensor de luminosidade, o altofalante (sob a marca da fabricante) e a câmera de videochamadas - também merece atenção.
Talvez o único detalhe que ressalte ou destoe, na frente, seja a parte inferior, onde há muito espaço sem tela. Ainda assim, mesmo que a tela ainda não ocupe toda a extensão frontal, a impressão que se tem com o manuseio é extremamente positiva, e todos os outros telefones com dimensões semelhantes parecem carecer de requinte e de bom gosto perto do Razr i.


O corpo unibody, em alumínio, com bordas arredondadas garante uma ótima pegada, confortável. Suas extremidades curvas criam um desenho apropriado para as mãos, e não há distorções pouco ergonômicas como o Razr original fez. Atrás, o acabamento em Kevlar, já tradicional desta linha, apenas confirma a impressão de boa resistência e segurança de seu acabamento geral.
Assim como a tela, o restante do desenho deste smartphone merece destaques, apesar de seus detalhes estranhamente inapropriados.



O posicionamento dos botões, no entanto, é estranho: à direita, em cima, a Motorola decidiu colocar o botão de desbloqueio de tela. Ela é levemente elevada da borda e, pela posição, fácil de ser clicada acidentalmente com o dedo indicador esquerdo, quando o telefone for manuseado horizontalmente para uma foto, por exemplo.
Já o acionamento da câmera, que deveria ser elevado, oferece o contrário ao seu utilizador: graças a um pequeno declive depois do botão, é difícil tatear a tecla para tirar fotos rapidamente. Mas a Motorola parece ter entendido o recado antes de lançá-lo e resolveu aumentar a sensibilidade do botão. Isso, por um lado, não torna lá tão difícil "chutar" um pressionamento do botão às pressas, para tirar uma foto. Por outro, a sensibilidade extra acionou a câmera no bolso em diversas ocasiões, nas quais era surpreendido com a luz do flash brilhando em meu bolso ao puxar o smartphone para o uso.
O botão de volume no lado direito e a entrada microUSB, à esquerda, desempenham bem suas tarefas e estão bem posicionadas. Já a tampa plástica usada para esconder a entrada do cartão microUSB e do SIM card é, no mínimo, exagerada.



Nenhum desses pontos, no entanto, representa algum grande problema. Dado o tamanho e o aproveitamento da tela, percebe-se que a Motorola conseguiu, sem fazer grandes mudanças de estilo como a linha Lumia, fazer um trabalho tão merecedor de atenção quanto a Nokia.

Ótimo desempenho

Apenas uma coisa explica a quebra de tantos tabus do Android em um só aparelho: o novo processador Atom. A Intel e a Motorola fizeram um ótimo trabalho para manter o smartphone com fluidez, sem engasgos no multitarefa, com estabilidade dos apps e, acima de tudo, durabilidade da bateria.
Um dos tabus que ele quebra é o entendimento de que o Android 4.0 só é bom em smartphone com mais de um "core". Trabalhando em inéditos 2 Ghz (nos processadores ARM, só se vê esse valor em celulares modificados, em overclock), o aparelho resistiu a todas as tarefas a que foi imposto sem engasgos. A operação em mais de um aplicativo simultaneamente se mostrou até mais rápida e estável que em alguns smarts dual-core do mercado.


Sob estresse contínuo, é notável também a quebra do segundo tabu: o superaquecimento do processador. Longe disso, poucas foram as vezes em que o Razr i ficou morno. E assim, provando-se capaz de suportar grandes enxurradas de processamento sem esquentar e gerenciado bem com um baixo consumo energético, outro importantíssimo tabu foi quebrado: a sua bateria.

Durabilidade inédita no Android

Equipado de fábrica com uma bateria de 2.000 mAh, esta característica pode ser, de longe, o quesito mais surpreendente deste smartphone. Durante todo o teste o Razr i nunca descarregou por completo antes de voltar à cama. Em seu pior dia, resistiu a 18 horas sem descanso, sob uso continuo e intenso durante uma viagem. E detalhe: ao reencontrar a tomada, ainda não havia descarregado por completo. Em outro momento, durante a produção desta matéria, ele registrou 35% de bateria já há 13 horas longe do carregador.

Modificações bem-vindas no sistema

Apesar de a Motorola ter sido comprada pelo Google, seus aparelhos ainda não virão com a interface pura do Android, como a linha Nexus. Mas, ao contrário da antiga interface Motoblur, as modificações impostas nesta versão 4.0 do sistema foram muito bem-vindas.
O primeiro exemplo que se pode ter é o widget da tela inicial, que costumeiramente é o primeiro item a ser retirado nos telefones de outras fabricantes. Em três círculos, a Motorola pôs um relógio que também exibe notificações, como mensagens e ligações perdidas; o clima da sua região, detectável por GPS ou pelo cadastro manual de cidades; e um pequeno menu indicador de bateria.


Ainda na tela inicial, ao arrastar a página à esquerda, em vez de ter mais locais para colocar apps e widgets você verá todo um menu de operações para ligar e desligar recursos do smartphone, como Wi-Fi, GPS, 3G e NFC. Já ao lado direito da tela inicial, abre-se um menu de opções para adicionar mais páginas. A solução, para nós, tem nexo: em vez de ter várias páginas livres para espalhar apps, você é capaz de organizá-las à gosto.
No menu, o design continua o mesmo do Android original, com abas de aplicativos e widgets em navegação continua. Nos menus, pouca personalização. Apenas o necessário para manter algum estilo próprio.
Já entre os aplicativos pré-instalados, dois merecem destaque. Um deles é o Editor de Filmes, nativo e completo, capaz de fazer recortes, juntar vídeos, colocar legendas, fazer transições, e tudo isso sem demorar na renderização final. Esse tipo de aplicação faz muita falta no Google Play, já que nenhuma solução disponível se mostrou completa ou, no mínimo, prática, com boa usabilidade e estabilidade.
Já o segundo app é o SmartAction, um automatizador de ações. Volta e meia o app sugere novos estados de automação, com gatilhos para desligar funções e abrir aplicativos mediante diversas condições, incluindo a de localização. Para exemplificar, é possível fazê-lo ligar o Wi-Fi, desligar o pacote de dados e colocar o volume de toque ao entrar em casa, rastreado por sua localização pelo GPS. (Apenas para consideração, há apps no Android que já fazem isso, como o Tasker, mas nenhum se mostrou tão simples como este, ainda).



Apesar de tantos detalhes positivos, ainda que o Motorola Razr i tenha um ótimo desempenho, não é possível categorizá-lo como um modelo top de linha. A qualidade geral da tela, por exemplo, não é nada espetacular.
Reflexíva sobre o sol, em parte por culpa do pouco brilho que emite, a tela de 4,3 polegadas de Razr i tem resolução de 960 x 540 e até é capaz de oferecer boas imagens, nítidas e com qualidade. Ainda que satisfatória, no entanto, ela não chega nem perto do contraste, nitidez e resolução atualmente oferecidos em um iPhone 5 ou em um Xperia S.
Outro detalhe é que, ainda que tenha NFC, este aparelho carece de uma saída HDMI, mesmo que associada ao USB como a linha Galaxy SX, da Samsung.


Na parte de áudio, nada a desmerecer sobre a qualidade sonora aos fones de ouvido. Já a reprodução no alto falante externo é mediano e poderia ser mais alta e clara. E não é só no áudio que se vê essa indiferença de notabilidade.

Câmera fraca, comparado a concorrência


A câmera de 8 megapixels do Razr i mostra que, neste quesito, a Motorola dificilmente evoluirá. Diante de concorrentes tão fortes e que se aplicam tanto nesta característica, com lentes profissionais e sensores de câmeras compactas e semi profissionais, este smartphone Android se sai como uma figura apenas "satisfatória".


Salva de críticas pela rapidez em que é acionada e por sua boa capacidade de mudar de ponto focal durante as filmagens, as fotos "até que são boas", com cores nem sempre tão precisas. A funcionalidade HDR é um charme, mas não faz milagre em seu fraco sensor. Se servir de consolo, isso sempre foi um quesito fraco nos smartphones da marca, desde a época do primeiro Milestone.


Postado por: Marcos R.

Fonte: http://www.techtudo.com.br/review/motorola-razr-i/motorola-razr-i-primeiro-android-intel-merece-aplausos.html


sábado, 17 de novembro de 2012

Curiosidades - Part 2

Fato 1
Nunca fui pessoalmente a sede da Google e quem já deve ter ido lá, ja deve ter percebido as estatuas de doces e sobremesas que existem pelo local. agora você deve estar se perguntando e dai oque tem a ver as estatuas com o android?
ai eu respondo:
-Cada estatua representa um versão do Android e conforme os laçamentos eles colocam a respectiva estatua.


Fato 2

Ja Passo pela mente de muitas pergunta: De onde surgiu o robozinho do Android?
Segundo a Engadget o Robozinho verde do nosso Android foi inspirado em um antigo jogo dos anos 90, chamado "Gauntlet: The Third Encounte" ,  são muito parecidos o logo da Android e do Robot do jogo e outra coisa é que o nome do robot do jogo é Android.


Isso e tudo por hoje :D bom Dia!!!




Postado por: Gabriel
Fontes:http: armpauloferreira.blogspot.com.br/2010/09/android-de-onde-surgiu-o-logo-do.html
                   http://www.revistadm.com.br/artigos/ler/616/android-e-seus-doces

quinta-feira, 15 de novembro de 2012

Curiosidades - Part 1

Quem nunca se perguntou ou teve a curiosidade de saber, o por quê as versões do nosso amado Android tem nome de doces e sobremesas? 


Diz a lenda que surgiu de uma brincadeira interna entre os funcionários da Google e essa moda acabou pegando a partir da terceira versão do Android o CupCake .
Mais pera aiiii!!! e as 2 primeiras versões? é esses 2 não tiveram sorte de receber o nome de doces e já estão praticamente extintas.


Segundo Fato!!
 


Outro detalhe importante é q nos lançamentos das versões do Android seguem uma sequencia alfabética : 
C-CupCake 
D-Donut 
E-Éclair 
F-Froyo 
G-GingerBread 
H-HoneyComb 
I-Ice Cream Sandwich
J-JellyBeans

E na próxima versão sera com um doce que comece com a letra 'K' ou vira uma nova revolução nos nomes do nosso android... continua no próximo episodio(kkk tive que falar isso XD).

Isso e tudo por HOJE Boa noite :D

Postado por: Gabriel