quinta-feira, 22 de novembro de 2012

SMART GLASS





SMARTGLASS é um aplicativo feito pela MICROSOFT e foi anunciado em junho na E3 2012.O app funciona como um controle remoto que possibilita que os usuários controlem o que está sendo reproduzido no Xbox 360, além de ser uma opção de tela adicional para exibir conteúdo relacionado aos games. Ou seja, seu computador, smartphone ou tablet vai se tornar um acessório extra para o console, no qual você vai poder ter acesso a ferramentas e vídeos relacionados aos jogos do videogame.








Com o aplicativo, o usuário pode assistir a filmes ou seriados, por exemplo, e ter acesso a conteúdo extra disponível pela produtora.No caso de um filme, exemplos mostrados pela empresa incluem ver a sinopse, informações sobre os atores, assistir a cenas apenas com um determinado ator e até consultar e publicar informações nas redes sociais.






O sistema busca informações na web baseadas no que o Xbox 360 está reproduzindo, apresentando o conteúdo caso a empresa tenha disponibilizado este conteúdo. Se a empresa, uma distribuidora de filmes ou uma desenvolvedora de jogos, por exemplo, não criar conteúdo, a única função do tablet e do smartphone com o Smartglass será servir de controle remoto para navegar nas opções.



Fonte:http://www.techtudo.com.br/jogos/noticia/2012/06/microsoft-mostra-integracao-entre-tablets-e-o-xbox-360.html
http://g1.globo.com/tecnologia/noticia/2012/11/xbox-smartglass-e-lancado-para-iphone-e-ipad.html


quarta-feira, 21 de novembro de 2012


Atualização do Android 4.2 ´esquece` mês de dezembro




São Paulo – A última versão da plataforma móvel do Google, o Android 4.2 Jelly Bean, foi disponibilizada há poucas semanas, mas usuários relatam que o sistema “esquece” de citar o mês de dezembro.
Segundo o site Daily Social, o mês de dezembro aparece no aplicativo Calendário e em outras ferramentas, porém no app People, que integra todos os contatos do usuário, o último mês do ano não aparece.
Desta forma, aniversários, datas importantes, como o Natal, por exemplo, ou mesmo compromissos agendados não aparecem para os usuários que realizaram a atualização para o Android 4.2 Jelly Bean.
Atualmente apenas os novos modelos da linha Nexus podem baixar o Android 4.2, como o smartphone Nexus 4 e o tablet Nexus 10. O Google não comentou sobre esta falha e nem quando deverá disponibilizar uma correção para o sistema.















Postado por: Brenner
Fonte: http://info.abril.com.br/noticias/tecnologia-pessoal/atualizacao-do-android-4.2-esquece-mes-de-dezembro-19112012-23.shl

Android 5.0 aparece em teste de smartphone misterioso da Sony


Muitos usuários ainda aguardam as atualizações para o Android Jelly Bean (4.1 e 4.2) em seus smartphones. Porém, um teste de desempenho de um misterioso produto da Sony, chamado de "LT30i", deu indícios de que a versão 5.0 do sistema operacional do Google pode já estar sendo experimentada.



Muitos acreditam que a nova edição do sistema operacional do Google se chamará Key Lime Pie e será lançada em meados de 2013. Ainda não há nenhuma informação concreta sobre o caso, mas vale lembrar que o último aparelho da linha LT30 foi o LT30p “Mint”, que depois ganhou o nome final de Xperia T. Portanto, a expectativa é que estegadget misterioso que apareceu nos testes seja mais um integrante da nova família da Sony.
Recentemente, a companhia japonesaconfirmou que está produzindo um smartphone para tentar destronar o Galaxy S3 e o iPhone 5, e que ele seria lançado em 2013. Por isso, especialistas acreditam que os testes vazados nesta terça-feira (20) podem estar relacionados a este produto.
De acordo com o benchmark, o smartphone da Sony teria, além do inédito Android 5.0, uma tela com resolução de 1280 x 720 (HD) e processador Qualcomm com 1,6 Ghz.
O site Pocket-Lint destaca que o aparelho misterioso da Sony pode ter sido o primeiro a receber do Google as primeiras versões de avaliação do Android 5.0. Afinal, há muitos rumores de que a companhia norte-americana e a empresa japonesa estariam com o relacionamento melhor do que nunca, com a possibilidade da japonesa ser a fabricante do próximo smartphone Nexus.

Postado por: Leandro M.
Fonte: http://www.techtudo.com.br/noticias/noticia/2012/11/android-50-aparece-em-teste-de-smartphone-misterioso-da-sony.html


Android está em três de cada quatro smartphones vendidos, diz pesquisa


De acordo com o instituto de pesquisas IDC, o sistema operacional Android foi encontrado em três de cada quatro smartphones vendidos no mundo durante o terceiro trimestre de 2012. Segundo a pesquisa, as vendas de smartphones com o sistema do Google chegaram a 136 milhões de unidades, o que representa 75% de todos os celulares inteligentes comercializados neste período.



O analista da IDC Kevin Restivo afirma que o Android tem sido uma das principais fontes de crescimento do mercado de smartphones desde que foi lançado, em 2008. Desde então, o sistema operacional vem se superando a cada ano, se apoderando da quota de mercado da concorrência.
Grande parte do sucesso deste sistema operacional está relacionado à quantidade de aparelhos com o sistema, das mais diversas fabricantes e faixas de preço. Além disso, a plataforma possui uma enorme gama de aplicativos, jogos e demais conteúdos digitais, além de possibilitar a personalização do próprio sistema através das grandes modificações chamadas Custom ROMs.
Além disso, é possível creditar o sucesso do sistema operacional do Google ao perceptível declínio de seus rivais BlackBerry e Symbian, que na pesquisa não somaram, juntos, nem 10% do total de smartphones vendidos no período.
Com estes resultados, o Android aumentou ainda mais sua vantagem sobre o concorrente iOS, sistema operacional do iPhone. O segmento de mercado deste último recuou de 16,9% no segundo trimestre para 14,9% no terceiro, com 26,9 milhões de unidades vendidas.

Postado por: Thatyane
Fonte:http://www.techtudo.com.br/noticias/noticia/2012/11/android-esta-em-tres-de-cada-quatro-smartphones-vendidos-diz-pesquisa.html


Motorola Razr i: primeiro Android 'by Intel' merece aplausos

O Motorola Razr i merece respeito. Durante este review pudemos conhecer um Android peculiar, com características até então inéditas no mercado, capazes até de quebrar alguns velhos tabus dos irmãos de sistema operacional.
Para começar, podemos falar logo da característica responsável pela maior quebra de paradigmas: este é o primeiro smartphone "Powered by Intel". Seu coração, um Intel Atom de 2 GHz, provém da mesma família de processadores x86 de baixo consumo energético que um dia já equipou notebooks da série Dell Inspiron Mini e Lenovo IdeaPad. Agora, no entanto, é a vez da Motorola usá-la parar suprir toda a potência necessária neste incrível dispositivo. 




Manuseio e design

O slogan "smartphone tela cheia" não existe à toa: suas bordas, praticamente ausentes nas laterais, expandem a luminosidade da tela de 4,3 polegadas por quase toda sua extensão. Na extremidade superior, o compacto espaçamento sem display - onde se escondem o sensor de luminosidade, o altofalante (sob a marca da fabricante) e a câmera de videochamadas - também merece atenção.
Talvez o único detalhe que ressalte ou destoe, na frente, seja a parte inferior, onde há muito espaço sem tela. Ainda assim, mesmo que a tela ainda não ocupe toda a extensão frontal, a impressão que se tem com o manuseio é extremamente positiva, e todos os outros telefones com dimensões semelhantes parecem carecer de requinte e de bom gosto perto do Razr i.


O corpo unibody, em alumínio, com bordas arredondadas garante uma ótima pegada, confortável. Suas extremidades curvas criam um desenho apropriado para as mãos, e não há distorções pouco ergonômicas como o Razr original fez. Atrás, o acabamento em Kevlar, já tradicional desta linha, apenas confirma a impressão de boa resistência e segurança de seu acabamento geral.
Assim como a tela, o restante do desenho deste smartphone merece destaques, apesar de seus detalhes estranhamente inapropriados.



O posicionamento dos botões, no entanto, é estranho: à direita, em cima, a Motorola decidiu colocar o botão de desbloqueio de tela. Ela é levemente elevada da borda e, pela posição, fácil de ser clicada acidentalmente com o dedo indicador esquerdo, quando o telefone for manuseado horizontalmente para uma foto, por exemplo.
Já o acionamento da câmera, que deveria ser elevado, oferece o contrário ao seu utilizador: graças a um pequeno declive depois do botão, é difícil tatear a tecla para tirar fotos rapidamente. Mas a Motorola parece ter entendido o recado antes de lançá-lo e resolveu aumentar a sensibilidade do botão. Isso, por um lado, não torna lá tão difícil "chutar" um pressionamento do botão às pressas, para tirar uma foto. Por outro, a sensibilidade extra acionou a câmera no bolso em diversas ocasiões, nas quais era surpreendido com a luz do flash brilhando em meu bolso ao puxar o smartphone para o uso.
O botão de volume no lado direito e a entrada microUSB, à esquerda, desempenham bem suas tarefas e estão bem posicionadas. Já a tampa plástica usada para esconder a entrada do cartão microUSB e do SIM card é, no mínimo, exagerada.



Nenhum desses pontos, no entanto, representa algum grande problema. Dado o tamanho e o aproveitamento da tela, percebe-se que a Motorola conseguiu, sem fazer grandes mudanças de estilo como a linha Lumia, fazer um trabalho tão merecedor de atenção quanto a Nokia.

Ótimo desempenho

Apenas uma coisa explica a quebra de tantos tabus do Android em um só aparelho: o novo processador Atom. A Intel e a Motorola fizeram um ótimo trabalho para manter o smartphone com fluidez, sem engasgos no multitarefa, com estabilidade dos apps e, acima de tudo, durabilidade da bateria.
Um dos tabus que ele quebra é o entendimento de que o Android 4.0 só é bom em smartphone com mais de um "core". Trabalhando em inéditos 2 Ghz (nos processadores ARM, só se vê esse valor em celulares modificados, em overclock), o aparelho resistiu a todas as tarefas a que foi imposto sem engasgos. A operação em mais de um aplicativo simultaneamente se mostrou até mais rápida e estável que em alguns smarts dual-core do mercado.


Sob estresse contínuo, é notável também a quebra do segundo tabu: o superaquecimento do processador. Longe disso, poucas foram as vezes em que o Razr i ficou morno. E assim, provando-se capaz de suportar grandes enxurradas de processamento sem esquentar e gerenciado bem com um baixo consumo energético, outro importantíssimo tabu foi quebrado: a sua bateria.

Durabilidade inédita no Android

Equipado de fábrica com uma bateria de 2.000 mAh, esta característica pode ser, de longe, o quesito mais surpreendente deste smartphone. Durante todo o teste o Razr i nunca descarregou por completo antes de voltar à cama. Em seu pior dia, resistiu a 18 horas sem descanso, sob uso continuo e intenso durante uma viagem. E detalhe: ao reencontrar a tomada, ainda não havia descarregado por completo. Em outro momento, durante a produção desta matéria, ele registrou 35% de bateria já há 13 horas longe do carregador.

Modificações bem-vindas no sistema

Apesar de a Motorola ter sido comprada pelo Google, seus aparelhos ainda não virão com a interface pura do Android, como a linha Nexus. Mas, ao contrário da antiga interface Motoblur, as modificações impostas nesta versão 4.0 do sistema foram muito bem-vindas.
O primeiro exemplo que se pode ter é o widget da tela inicial, que costumeiramente é o primeiro item a ser retirado nos telefones de outras fabricantes. Em três círculos, a Motorola pôs um relógio que também exibe notificações, como mensagens e ligações perdidas; o clima da sua região, detectável por GPS ou pelo cadastro manual de cidades; e um pequeno menu indicador de bateria.


Ainda na tela inicial, ao arrastar a página à esquerda, em vez de ter mais locais para colocar apps e widgets você verá todo um menu de operações para ligar e desligar recursos do smartphone, como Wi-Fi, GPS, 3G e NFC. Já ao lado direito da tela inicial, abre-se um menu de opções para adicionar mais páginas. A solução, para nós, tem nexo: em vez de ter várias páginas livres para espalhar apps, você é capaz de organizá-las à gosto.
No menu, o design continua o mesmo do Android original, com abas de aplicativos e widgets em navegação continua. Nos menus, pouca personalização. Apenas o necessário para manter algum estilo próprio.
Já entre os aplicativos pré-instalados, dois merecem destaque. Um deles é o Editor de Filmes, nativo e completo, capaz de fazer recortes, juntar vídeos, colocar legendas, fazer transições, e tudo isso sem demorar na renderização final. Esse tipo de aplicação faz muita falta no Google Play, já que nenhuma solução disponível se mostrou completa ou, no mínimo, prática, com boa usabilidade e estabilidade.
Já o segundo app é o SmartAction, um automatizador de ações. Volta e meia o app sugere novos estados de automação, com gatilhos para desligar funções e abrir aplicativos mediante diversas condições, incluindo a de localização. Para exemplificar, é possível fazê-lo ligar o Wi-Fi, desligar o pacote de dados e colocar o volume de toque ao entrar em casa, rastreado por sua localização pelo GPS. (Apenas para consideração, há apps no Android que já fazem isso, como o Tasker, mas nenhum se mostrou tão simples como este, ainda).



Apesar de tantos detalhes positivos, ainda que o Motorola Razr i tenha um ótimo desempenho, não é possível categorizá-lo como um modelo top de linha. A qualidade geral da tela, por exemplo, não é nada espetacular.
Reflexíva sobre o sol, em parte por culpa do pouco brilho que emite, a tela de 4,3 polegadas de Razr i tem resolução de 960 x 540 e até é capaz de oferecer boas imagens, nítidas e com qualidade. Ainda que satisfatória, no entanto, ela não chega nem perto do contraste, nitidez e resolução atualmente oferecidos em um iPhone 5 ou em um Xperia S.
Outro detalhe é que, ainda que tenha NFC, este aparelho carece de uma saída HDMI, mesmo que associada ao USB como a linha Galaxy SX, da Samsung.


Na parte de áudio, nada a desmerecer sobre a qualidade sonora aos fones de ouvido. Já a reprodução no alto falante externo é mediano e poderia ser mais alta e clara. E não é só no áudio que se vê essa indiferença de notabilidade.

Câmera fraca, comparado a concorrência


A câmera de 8 megapixels do Razr i mostra que, neste quesito, a Motorola dificilmente evoluirá. Diante de concorrentes tão fortes e que se aplicam tanto nesta característica, com lentes profissionais e sensores de câmeras compactas e semi profissionais, este smartphone Android se sai como uma figura apenas "satisfatória".


Salva de críticas pela rapidez em que é acionada e por sua boa capacidade de mudar de ponto focal durante as filmagens, as fotos "até que são boas", com cores nem sempre tão precisas. A funcionalidade HDR é um charme, mas não faz milagre em seu fraco sensor. Se servir de consolo, isso sempre foi um quesito fraco nos smartphones da marca, desde a época do primeiro Milestone.


Postado por: Marcos R.

Fonte: http://www.techtudo.com.br/review/motorola-razr-i/motorola-razr-i-primeiro-android-intel-merece-aplausos.html


sábado, 17 de novembro de 2012

Curiosidades - Part 2

Fato 1
Nunca fui pessoalmente a sede da Google e quem já deve ter ido lá, ja deve ter percebido as estatuas de doces e sobremesas que existem pelo local. agora você deve estar se perguntando e dai oque tem a ver as estatuas com o android?
ai eu respondo:
-Cada estatua representa um versão do Android e conforme os laçamentos eles colocam a respectiva estatua.


Fato 2

Ja Passo pela mente de muitas pergunta: De onde surgiu o robozinho do Android?
Segundo a Engadget o Robozinho verde do nosso Android foi inspirado em um antigo jogo dos anos 90, chamado "Gauntlet: The Third Encounte" ,  são muito parecidos o logo da Android e do Robot do jogo e outra coisa é que o nome do robot do jogo é Android.


Isso e tudo por hoje :D bom Dia!!!




Postado por: Gabriel
Fontes:http: armpauloferreira.blogspot.com.br/2010/09/android-de-onde-surgiu-o-logo-do.html
                   http://www.revistadm.com.br/artigos/ler/616/android-e-seus-doces

quinta-feira, 15 de novembro de 2012

Curiosidades - Part 1

Quem nunca se perguntou ou teve a curiosidade de saber, o por quê as versões do nosso amado Android tem nome de doces e sobremesas? 


Diz a lenda que surgiu de uma brincadeira interna entre os funcionários da Google e essa moda acabou pegando a partir da terceira versão do Android o CupCake .
Mais pera aiiii!!! e as 2 primeiras versões? é esses 2 não tiveram sorte de receber o nome de doces e já estão praticamente extintas.


Segundo Fato!!
 


Outro detalhe importante é q nos lançamentos das versões do Android seguem uma sequencia alfabética : 
C-CupCake 
D-Donut 
E-Éclair 
F-Froyo 
G-GingerBread 
H-HoneyComb 
I-Ice Cream Sandwich
J-JellyBeans

E na próxima versão sera com um doce que comece com a letra 'K' ou vira uma nova revolução nos nomes do nosso android... continua no próximo episodio(kkk tive que falar isso XD).

Isso e tudo por HOJE Boa noite :D

Postado por: Gabriel

domingo, 11 de novembro de 2012

Portabilidade do Android ‘puro’ ao Xperia S será feito pela própria Sony




Está confirmado: o Xperia S vai ter o Android “puro” do Google em breve. E um detalhe bem curioso é que a própria Sony vai ser a responsável por disponibilizar a portabilidade do sistema operacional para o seu smartphone. Rumores sobre o caso começaram a ser ventilados durante a última semana e foram confirmados pelo Google nesta sexta-feira (9).
Sony Xperia S (Foto: Divulgação)

O curioso é que tudo começou com a notícia de que o Xperia S não faz mais parte do projeto "Android Open Source" do Google, que portabiliza a versão "pura" do sistema a aparelhos sem a marca Nexus. Muita gente esperava que isso significasse um rompimento da empresa japonesa com os norte-americanos, mas não foi bem o que aconteceu. Logo começaram a surgir os boatos de que a Sony teria se distanciado para que ela própria pudesse realizar a implantação do Android original no smartphone.
Depois de muitas especulações sobre a veracidade da informação, Jean-Baptiste Quéru, um dos responsáveis pelo Open Source do Android no Google, explicou que é verdade que a Sony vai ser a responsável pelo projeto. Segundo ele, a companhia japonesa é quem tem a instrução necessária para a disponibilização da outra versão do sistema operacional em seus aparelhos.

Postado Por: brener gomes

http://www.techtudo.com.br/noticias/noticia/2012/11/portabilidade-do-android-puro-ao-xperia-s-sera-feito-pela-propria-sony.html

sexta-feira, 9 de novembro de 2012

Android Market / Google Play


O grande diferencial do sistema operacional ANDROID é que como o código é liberado,vários programadores de todo o mundo criam aplicativos,pequenos programas para rodar nos celulares que tenham o sistema.Foi então que em Outubro de 2008,pouco depois da entrada do Android no mercado,surgiu o ANDROID MARKET,uma loja virtual acessível via celular onde o usuário encontra catalogados aplicativos PAGOS e GRATUITOS.Demorou cerca de 10 meses para atingir os primeiros 10 mil aplicativos,e apenas 4 meses para chegar a 20 mil aplicativos.






A grande vantagem dos aplicativos que se encontra no GOOGLE PLAY,como é chamado hoje,é que você melhora as funções do telefone móvel através de programas que são elaborados justamente para isso: melhorar o funcionamento do aparelho. São aplicativos tão variados, como leitores de ebooks, tocadores de mp3,games.

E no mês de Outubro de 2012,GOOGLE PLAY chegou aos 10 mil milhões de downloads, e decidiu oferecer as aplicações mais populares a 0,10€, por um período de 10 dias!



Postado por Anderson de O.Lima
 
Fonte: http://www.tecnoblog.net/11585/android-market-atinge-20-mil-aplicativos/
          http://android-oficial.blogspot.com.br/p/entenda-tudo-sobre-android.html





terça-feira, 6 de novembro de 2012

Android completa cinco anos como plataforma móvel mais usada no mundo

Segundo a fonte do site "Olhar digital" o android já tem 5 anos de uso por parte do público geral.Ainda na pesquisa,diz que é o S.O. mais usado nos últimos anos com vários modelos e apps o consumidor sente-se atraído para um dispositivo móvel bem atraente.

Confira mais sobre a matéria a seguir.



Android completa cinco anos como plataforma móvel mais usada no mundo 

 Anunciado em novembro de 2007,sistema móvel está em maus de 500 milhões de aparelhos


O dia 5 de novembro de 2007 foi importante para o mundo dos smartphones. Nele, o Google, junto com fabricantes como HTC, Samsung, Qualcomm, Texas Instruments e algumas operadoras pelo mundo apresentaram pela primeira vez o Android como um produto que chegaria ao mercado no ano seguinte.

Cinco anos depois, o Android é o sistema móvel mais usado no mundo - ele está em 75% dos dispositivos - e está em sua versão 4.2. Ao todo, mais de 500 milhões de aparelhos já foram ativados e mais de 600 dispositivos diferentes rodam a plataforma. Diariamente, segundo o Google, mais de um milhão de novos usuários começam a usar o Android em seus aparelhos.

Apesar de já estar na versão 4.2 (uma atualização do Jelly Bean, lançado em julho deste ano), a versão mais popular do Android ainda é uma antiga - o Gingerbread (2.3), lançado no fim de 2010, ainda roda em 53,9% dos dispositivos com a plataforma. O Ice Cream Sandwich, de 2011, está em 25,8% dos aparelhos, enquanto o mais recente Jelly Bean aparece em apenas 2,7% dos gadgets.

Já em relação aos aparelhos, a fabricante coreana Samsung conseguiu se fortalecer como principal nome nos dispositivos com Android. Dos 10 aparelhos mais usados no mundo, oito são da Samsung - o Galaxy S II, o S III e o primeiro S são os mais populares, de acordo com a CNET.

Por ser uma plataforma aberta, o Android conta com diversas opções de lojas de apps para seus usuários. A oficial é a Google Play, mas alguns aparelhos, como os tablets da Amazon, usam uma loja de apps própria da empresa - a Amazon App Store. Ao todo, de acordo com o Google, a loja Google Play tem mais de 700 mil aplicativos diferentes e mais de 25 bilhões de downloads já foram feitos por seus usuários - seja de apps pagos ou gratuitos.

Postado por: Leandro Marçal

Fonte:  http://olhardigital.uol.com.br/produtos/mobilidade/noticias/android-completa-cinco-anos-como-plataforma-movel-mais-usada-no-mundo






domingo, 28 de outubro de 2012

Use o Android como se fosse um computador pela TV


           Segundo fontes,é  possível você utilizar um tipo de dispositivo de pen drive para mexer o Android na TV.Isso mesmo,tem vários modelos desse dispositivo para o uso do android na TV e é fácil de usar,apenas conecte na entrada de HDMI da televisão e você terá o acesso do SO.





        

        


         





           Tem uma qualidade de alta definição de imagem e você pode assistir filmes,acessar a internet via Wi Fi  e tem diversas funcionalidades,ele tem suporte para teclados bluetooth sem fio ou teclados USB. Com a facilidade do controle remoto Sensitive Remote, você pode controlar o apenas com movimentos lembrando o controle de Nintendo Wii,veja um video demonstrando as funcionalidades,esse é dongle TV.



   
                                                (No link do vídeo você pode ver as especificações do aparelho).
     

      Também existem outros modelos parecendo um tipo de HD externo,com semelhanças de funções que você pode fazer através da televisão e lembrando que também tem o controle a sensor.









      Mas o problema é que ainda não tem uma fabrição nacional e ainda não tem data prevista de lançamento por aqui,mas de acordo com o site "Planet Tech" o lançamento no Brasil está previsto para até o final deste ano.
Postado por: Leandro Marçal
Fontes:
  



 


sábado, 27 de outubro de 2012


Sistema de Arquivo:
Descubra aqui para que servem todos os diretórios presentes nos dois sistemas operacionais.



Se você é um usuário do Windows, é provável que a estrutura do Linux pareça estranha aos seus olhos. Em que local armazeno arquivos? Cadê a unidade C:\? No sistema do Pinguim, essa e todas as demais letras de drives não existem — em seus lugares entram os diretórios, sendo que a maioria tem o nome composto por três letras.
O “Padrão para sistema de arquivos hierárquicos” (FHS, na sigla em inglês) é quem define a estrutura de sistema de arquivos no Linux e em outros sistemas operacionais baseados nele, como o Android. Contudo, o sistema de arquivos de ambos contém alguns diretórios que ainda não estão definidos por normas.
Acompanhem abaixo quais são os diretórios dos dois sistemas operacionais baseados no Núcleo Linux, organizados aqui em ordem alfabética. Alguns dos diretórios são específicos para cada sistema e outros estão presentes em ambos.

/ – diretório raiz (Android e Linux)
Tudo o que está no seu sistema Linux e Android fica localizado nesse diretório, conhecido como diretório raiz. Ele pode ser considerado o diretório C:\ do Windows. Entretanto, isso não é rigorosamente verdade, porque o Linux e o Android não têm letras de unidades. Enquanto outra partição no Windows ficará localizada em D:\, nos dois sistemas baseados no Núcleo Linux essa partição irá aparecer em uma pasta dentro do diretório raiz.
/Bin – comandos binários essenciais (Linux)

O diretório /bin contém os comandos binários essenciais (programas) que devem estar presentes quando o sistema é montado no modo para usuário único. Os aplicativos (como o Firefox) são armazenados em /usr/bin, enquanto os programas importantes do sistema e utilitários, como o shell bash, ficam localizados em /bin.
O diretório /urs pode ser armazenado em outra partição. Por isso, colocar esses arquivos no diretório /bin garante que o sistema terá os programas mais importantes, mesmo se não houver outros sistemas de arquivos montados. O diretório /sbin é semelhante, pois ele contém os arquivos binários para a administração do sistema.
/Boot – arquivos do processo de inicialização (Linux)
O diretório /boot contém os arquivos necessários para inicializar o sistema. Por exemplo, os arquivos GRUB e seus kernels Linux são armazenados aqui. As configurações do carregamento do boot não são encontrados neste diretório, pois elas ficam armazenadas em /etc com os outros arquivos de configuração.
/Cache – armazenamento de dados para execuções rápidas (Android)
O cache é um dispositivo de acesso rápido que serve de intermédio entre um processo e o dispositivo Android. Ele armazena informações usadas com frequência. Neste diretório, ficam arquivados esses arquivos temporários que podem ser lidos com rapidez pelo sistema.
/Cdrom – histórico de ponto de montagem para CD-ROMs (Linux)
O diretório /cdrom não faz parte do padrão FHS, mas você pode encontrá-lo no Ubuntu e em outras versões do sistema operacional. É um local temporário para CD-ROMs inseridos no sistema. No entanto, o local padrão para a mídia temporária está dentro do diretório /media.
/Data – Dados (Android)
O diretório /Data contém dados do usuário armazenados em uma partição separada de MTD (Dispositivo de Tecnologia de Memória, em tradução livre da sigla em inglês).  
/Default.prop - (Android)
Em /default.prop são armazenadas as definições de propriedade-padrão e valores restaurados a partir dos arquivos em cada reinicialização.
/Dev – arquivos de dispositivos (Linux e Android)

O Linux e o Android consideram dispositivos como arquivos, e o diretório /dev contém uma série de arquivos especiais que representam os dispositivos. Esses não são arquivos reais como nós conhecemos, mas eles aparecem como arquivos. Por exemplo /dev/sda representa a primeira unidade SATA no sistema. Se você quiser particioná-lo, deverá informar em um programa específico para editar o arquivo /dev/sda.
Esse diretório contém pseudodispositivos, que são dispositivos virtuais que na verdade não correspondem ao hardware. Por exemplo: /dev/random gera números aleatórios.
/Etc – arquivos de configuração (Linux e Android)
O diretório /etc contém arquivos de configuração, que geralmente podem ser editados à mão em um editor de texto. Observe que o diretório /etc contém arquivos de todo o sistema de configuração.
/Home – pastas pessoais (Linux)

 O diretório /home contém uma pasta base para cada usuário. Por exemplo, se seu nome de usuário é Eduardo, você tem uma pasta base localizado em /home/eduardo. Essa pasta contém os arquivos de dados e arquivos de configuração específicos do usuário. Os usuários só têm permissão para gravar dentro de suas próprias pastas e devem obter permissões superiores para modificar outros arquivos no sistema.
/Init – inicialização (Android)
Um componente-chave da sequência de inicialização Android é o init, que é um programa especializado em inicializar os elementos do sistema Android. Ao contrário de outros sistemas Linux, o Android usa o seu próprio programa de inicialização. 
/Lib - Bibliotecas essenciais partilhadas (Linux e Android)
O diretório /lib contém as bibliotecas necessárias para os comandos binários essenciais para as pastas /bin e /sbin. As bibliotecas necessárias pelos binários na pasta /usr/bin estão localizadas em /usr/lib.
/Lost+found - arquivos recuperados (Linux e Android)
Cada sistema de arquivos Linux possui um diretório lost+found (no Android ele se chama apenas Lost). Se houverem falhas no sistema de arquivos, uma verificação do sistema será realizada na próxima inicialização. Qualquer arquivo corrompido encontrado será colocado nesse diretório, de modo que você possa tentar recuperar os dados.
/Media - mídias removíveis (Linux e Android)
O diretório /media contém subdiretórios em que os dispositivos de mídia removível inserido no computador são montados. Por exemplo, quando você insere um CD em seu sistema Linux, um diretório será criado automaticamente dentro do diretório /media. Você pode acessar o conteúdo do CD dentro desse diretório.
/Mnt – montagem de sistemas temporários (Linux)
O diretório /mnt é o lugar no qual os administradores de sistema montam sistemas de arquivos temporários enquanto os usam. Por exemplo, se você estiver montando uma partição do Windows para executar algumas operações de recuperação de arquivos, você pode montá-lo em /mnt/windows. No entanto, você pode montar outros sistemas de arquivos em qualquer lugar no sistema.
/Opt - pacotes opcionais (Linux)
O diretório /opt contém subdiretórios para pacotes de software opcionais. É comumente usada por softwares proprietários, que não obedecem à hierarquia do sistema de arquivos-padrão — por exemplo, um programa proprietário pode colocar seus arquivos em /opt/aplicativo quando você instalá-lo.
/Proc – kernel e arquivos de processo (Linux e Android)

O diretório /proc é semelhante ao diretório /dev, pois contém arquivos especiais que representam sistemas e informações de processo e não contém arquivos padrão. 
/Root - Diretório home para o super usuário (Linux e Android)
O diretório /root é o diretório home para o super usuário do Linux. Em vez de estar localizado em /home/root, ele está localizado apenas em /root. Isto é diferente do diretório /, que é o diretório raiz do sistema.
/Run - arquivos temporários de aplicativos (Linux)
O diretório /run é relativamente novo, e oferece aos aplicativos um local padrão para armazenar arquivos temporários, como soquetes e identificações de processos. Esses arquivos não podem ser armazenados em /tmp, pois os arquivos localizados em /tmp podem ser apagados.
/Sbin – arquivos binários de administração (Linux e Android)

 O diretório /sbin é semelhante ao diretório /bin. Ele contém os arquivos binários essenciais destinados a serem executados pelo usuário root na administração do sistema.
/Sdcard – Cartão SD (Android)
Diretório do cartão SD não removível do Android.  Geralmente, esse é o único diretório que pode ser acessado dentro do Android. Os demais diretórios podem ser acessados através do root feito no aparelho.
/Selinux - sistema de arquivos virtual SELinux (Linux)
Se a sua distribuição Linux usa SELinux para a segurança (Fedora e Red Hat, por exemplo), o diretório /selinux contém arquivos especiais usados ​​por ele. É semelhante ao /proc. O Ubuntu não usa o SELinux, e a presença dessa pasta no sistema operacional pode ser considerada um bug.
/Srv - serviço de cados (Linux)
O diretório /srv contém “dados para serviços prestados pelo sistema”. Se você usa o servidor Apache em um site, provavelmente armazena os arquivos do seu site em um diretório dentro do /srv.
/System – Sistema (Android)
Armazena o sistema operacional em uma partição separada de MTD, montada na inicialização (somente leitura).
/Tmp - arquivos temporários (Linux e Android)
Os aplicativos e programas armazenam arquivos temporários no diretório /tmp. Esses arquivos geralmente são apagados quando o sistema é reiniciado, sendo que essa requisição pode ser revogada a qualquer momento por utilitários como o tmpwatch.
/Usr - dados somente de leitura (Linux)

 O diretório /usr contém aplicativos e arquivos utilizados pelos usuários, ao contrário de aplicativos e arquivos utilizados pelo sistema. 
Por exemplo, aplicativos não essenciais estão localizados dentro do diretório /usr/bin em vez do diretório /bin e os arquivos binários não essenciais de administração do sistema estão localizados no diretório /usr/sbin em vez do diretório /sbin. 
/Var - arquivos de dados variáveis (Linux)
O diretório /var é a contrapartida gravável para o diretório /usr, que funciona apenas no modo leitura quando operado normalmente. Os arquivos de log e todos os outros são gravados no diretório /var. 
Postado por: Marcos R.